Levar agentes de IA do conceito à produção com Amazon Bedrock AgentCore
Sources: https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore, https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore/, AWS ML Blog
TL;DR
- O Amazon Bedrock AgentCore oferece um caminho de produção para IA baseada em agentes, abordando memória, segurança, observabilidade e gerenciamento escalável de ferramentas. source
- O fluxo evolui de um protótipo simples para um agente com memória, capaz de manter contexto entre sessões e atender múltiplos usuários simultâneos com padrões de segurança empresariais.
- A estratégia enfatiza memória primeiro, depois ferramentas centralizadas via Gateway, identidade, observabilidade e, por fim, uma interface ao usuário para suportar escala.
- O uso de ganchos de memória e automação com AgentCore Memory e Strands Agents demonstra como transformar PoCs em comportamento pronto para produção sem reinventar capacidades centrais.
- Embora o exemplo inicie com uma arquitetura de um único agente, o AgentCore suporta implantações com múltiplos agentes e padrões de segurança e confiabilidade para ambientes empresariais.
Contexto e antecedentes
Criar um agente de IA para uso real envolve mais do que um protótipo esperto. Implantações em produção precisam enfrentar escalabilidade, segurança, observabilidade e operações que raramente aparecem no desenvolvimento. Este post apresenta o Amazon Bedrock AgentCore como um conjunto completo de serviços para ajudar a mover aplicações de IA com foco em agentes do conceito para sistemas de produção. A narrativa acompanha um agente de suporte ao cliente que evolui de um protótipo local para uma solução corporativa capaz de lidar com múltiplos usuários simultâneos, mantendo segurança e desempenho. O texto apresenta o AgentCore como um conjunto de serviços que trabalham juntos: AgentCore Runtime para implantação e escalonamento, AgentCore Gateway para desenvolvimento de ferramentas corporativas, AgentCore Identity para segurança em escala, AgentCore Memory para conversas contextuais, AgentCore Code Interpreter, AgentCore Browser Tool para interação web e AgentCore Observability para transparência do comportamento do agente. O objetivo é mostrar como esses serviços colaboram para resolver desafios operacionais que surgem com a maturação de aplicações com agentes. source O caso de uso foca em suporte ao cliente, um domínio com alta demanda e variabilidade entre perguntas — de políticas de uso a solução de problemas técnicos. Um agente realmente inteligente precisa gerenciar pedidos e contas, consultar políticas de devolução, pesquisar catálogos de produtos, pesquisar na web para solução de problemas e lembrar preferências do cliente ao longo de várias interações. A trajetória para produção começa com um protótipo e avança para uma solução de nível empresarial que suporta múltiplos usuários com padrões de segurança e confiabilidade. O artigo também observa que implantações de produção podem seguir arquiteturas com múltiplos agentes, as quais o Bedrock AgentCore suporta, embora o exemplo inicial utilize apenas um agente para fins de ilustração. source O texto enfatiza que todo sistema de produção começa com um conceito. No exemplo, o protótipo usa Strands Agents como framework de código aberto e Claude 3.7 Sonnet da Anthropic no Bedrock como o modelo de linguagem grande (LLM) que alimenta o agente. O artigo observa que outros frameworks e modelos podem ser usados na prática. Agentes dependem de ferramentas para realizar ações e interagir com sistemas reais; o exemplo simplifica a demonstração com três capacidades centrais: consulta de políticas de devolução, busca de informações de produtos e pesquisa na web para solução de problemas. O código end-to-end está disponível no repositório GitHub referido no post. source A arquitetura do PoC envolve um protótipo funcional que demonstra as capacidades essenciais usando três ferramentas: consulta de políticas de devolução, busca de informações de produtos e pesquisa na web para solução de problemas. O modelo que alimenta o agente no PoC é Claude 3.7 Sonnet da Anthropic executando no Bedrock, mas o post deixa claro que outros frameworks e modelos podem ser usados. A ideia central é que as ferramentas permitem que agentes executem ações e interajam com sistemas reais, e organizá-las para produção é um requisito crucial. source A grande limitação identificada é a memória. O Bedrock AgentCore Memory oferece memória persistente em dois níveis complementares, permitindo que o agente se lembre do cliente ao longo das conversas e forneça experiências mais personalizadas. A memória é impulsionada por estratégias configuráveis que determinam quais informações extrair e armazenar, com automação por meio do sistema de ganchos do Strands Agents. No exemplo, um componente CustomerSupportMemoryHooks recupera o contexto do cliente e salva interações, conectado ao construtor do agente para possibilitar memória por sessão. Essa memória permite respostas personalizadas com base nos interesses do cliente, como histórico de preferências e necessidades de hardware. source Com a memória consolidada, o texto discute avanços na arquitetura de ferramentas para evitar duplicidade entre agentes e melhorar a manutenção. Gateway centraliza o gerenciamento de ferramentas para confiabilidade e segurança, enquanto Identity fortalece o controle de acesso em escala. O artigo enfatiza que o PoC de um único agente é apenas simplificação para demonstração; ambientes de produção podem suportar múltiplos agentes com ferramentas compartilhadas e seguras. source O texto também aponta passos práticos, como instalar dependências (boto3, AgentCore SDK e Starter Toolkit SDK) para acelerar a preparação para produção. Há ainda menção de um repositório GitHub que contém o código end-to-end para ilustrar como conectar um agente ao Bedrock AgentCore, mantendo a ideia flexível para outros conjuntos de ferramentas e modelos. A mensagem central é que o Bedrock AgentCore oferece serviços gerenciados para suprir lacunas de produção, em vez de construir tudo do zero. source
Por que isso importa (impacto para desenvolvedores/empresas)
Para desenvolvedores, a transição de um protótipo local para produção exige lidar com memória, segurança, confiabilidade e observabilidade em escala. A Memória do Bedrock AgentCore elimina um obstáculo-chave — manter contexto entre sessões — possibilitando experiências mais personalizadas e interações mais suaves com o cliente. Para empresas, Gateway centraliza ferramentas de forma segura e Identity oferece controles de segurança escaláveis para operações de agentes, reduzindo a complexidade de manutenção e o desvio entre implantações. Observabilidade traz transparência ao comportamento do agente, ajudando equipes a monitorar desempenho, depurar problemas e manter a confiança em ambientes corporativos. Ao apresentar um caminho claro que começa com memória como prioridade e progride para uma plataforma segura, observável e de múltiplos agentes, o post oferece um modelo para organizações que buscam operacionalizar IA baseada em agentes sem comprometer governança ou confiabilidade. source
Detalhes técnicos ou Implementação (como é construído)
O PoC começa com um protótipo funcional que demonstra capacidades centrais usando três ferramentas: consulta de política de devolução, busca de informações de produto e pesquisa na web para solução de problemas. O modelo de linguagem empregado no PoC é Claude 3.7 Sonnet da Anthropic no Bedrock, embora o post observe que outros frameworks e modelos podem ser utilizados na prática. A ideia central é que as ferramentas permitem que agentes executem ações e interajam com sistemas reais, e organizá-las para produção é um requisito essencial. source Um desafio técnico central é a memória. O Bedrock AgentCore Memory oferece memória persistente em dois níveis complementares, permitindo que o agente lembre do cliente ao longo de várias interações e ofereça experiências mais personalizadas. A memória é conduzida por estratégias configuráveis que determinam o que extrair e armazenar, e depende de automação por ganchos do Strands Agents para gerenciar operações de memória automaticamente. No exemplo, um CustomerSupportMemoryHooks recupera o contexto do cliente e salva as interações, conectando-se ao construtor do agente para habilitar memória por sessão. Isso transforma as interações em conversas mais coesas, com recomendações baseadas no histórico do usuário. source Depois da memória, o texto aborda a arquitetura de ferramentas para produção: centralizar ferramentas com o Gateway e fortalecer a gestão de identidades com o Identity para suportar operações em escala com segurança. Embora o exemplo utilize um único agente para simplificar, o Post destaca que arquiteturas com múltiplos agentes são suportadas. O objetivo é passar de PoC para produção resolvendo a memória primeiro e, em seguida, as questões de arquitetura que afetam manutenibilidade e confiabilidade em larga escala. source O caminho de implementação também aponta passos práticos como instalação de dependências (boto3, AgentCore SDK e Starter Toolkit SDK) para acelerar a integração com as capacidades do AgentCore. O post faz referência a um repositório GitHub contendo o código end-to-end que ilustra como conectar um agente ao Bedrock AgentCore, mantendo a ideia flexível para outros conjuntos de ferramentas e modelos. A mensagem central é que os serviços gerenciados do Bedrock AgentCore ajudam a preencher lacunas de produção sem a necessidade de construir tudo do zero. source
Principais conclusões
- Desafios de produção para sistemas com agentes envolvem memória, segurança, observabilidade e ferramentas escaláveis; o Bedrock AgentCore oferece serviços dedicados para atender a esses requisitos. source
- A arquitetura com memória transforma agentes de implementações que perdem o contexto entre sessões em assistentes contextuais, com personalização contínua. source
- Gateway para ferramentas centralizadas e Identity para segurança em escala são fundamentais para implantações com múltiplos agentes. source
- Observabilidade e gerenciamento automático de memória reduzem riscos operacionais e fortalecem governança em produção. source
- O conteúdo é apresentado como um modelo geral para produção de IA baseada em agentes com Bedrock AgentCore, mesmo que o PoC foque em um único agente. source
FAQ
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Qual é o principal desafio de produção abordado primeiro pelo Bedrock AgentCore?
Memória e manter o contexto entre sessões, implementado com AgentCore Memory e ganchos de memória. [source](https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore/)
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Implantações de produção podem usar mais de um agente?
Sim, arquiteturas com múltiplos agentes são suportadas pelo Bedrock AgentCore. [source](https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore/)
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ual o papel do Gateway e da Identity na produção?
Gateway centraliza o gerenciamento de ferramentas para confiabilidade e segurança; Identity oferece controles de segurança escaláveis. [source](https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore/)
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Onde encontro o código end-to-end descrito?
O repositório GitHub citado no post contém o código completo para demonstrar a conexão de um agente ao Bedrock AgentCore. [source](https://aws.amazon.com/blogs/machine-learning/move-your-ai-agents-from-proof-of-concept-to-production-with-amazon-bedrock-agentcore/)
Referências
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